Supermoça II (Matriz - Pós-Crise)
Nome original: Supergirl (Matrix)
Outras identidades
Supermoça III (Linda Danvers - Pós-Crise) (Linda Lee Danvers)
Quando a editora DC resolveu reformular seus títulos da linha "Superman", em meados dos anos 80, foi decidido que o famoso Homem de Aço seria o único sobrevivente do planeta Krypton. A idéia era trazer a historieta de volta às suas raízes de 1938, quando aquele poderoso herói era o único kryptoniano restante (idéia que foi deturpada no decorrer dos anos 40/50, quando começaram a surgir nos gibis vários outros sobreviventes). Por isso, quando Supergirl, a prima adolescente do famoso herói (um Superman de saias) nos anos 50/60/70, foi trazida de volta para a nova e zerada continuidade, foi apresentada como um ser artificial feita por humanos de um universo paralelo (uma Terra igual a nossa, só que em outra dimensão), e não mais como uma poderosa alienígena. Ela acaba vindo à Terra e se torna uma heroína local.
Essa segunda Supergirl fez sua estréia no nº 16 da nova revista "Superman", com data de abril de 1988. Na trama, essa Supergirl foi tutelada pelo kryptoniano indestrutível, que confiou sua educação aos pais adotivos dele do Kansas, o bondoso casal Jonathan e Martha Kent. Os Kent a batizaram de "Mae". Ao contrário da sua antecessora, essa nova heroína tem um poder a mais: como é feita de protoplasma, pode assumir a forma que bem entender.
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