Cérebro
The Brain- Arnold Drake & Bruno Premiani, 1964
Primeira Aparição: Doom Patrol #86
Nome: desconhecido
Outros Nomes: Ultimax
Nacionalidade: francês (França) [Nova Terra]
Raça: humano
Status: morto
Primeira Aparição: Doom Patrol #86
Nome: desconhecido
Outros Nomes: Ultimax
Nacionalidade: francês (França) [Nova Terra]
Raça: humano
Status: morto
Poderes:
>telepatia, o suficiente para controlar dezenas de mentes
>>telecinese
>telepatia, o suficiente para controlar dezenas de mentes
>>telecinese
Equipamentos:
Quando era somente um cérebro:
Em poucas ocasiões, o vilão utilizou o corpo de um robô gigante chamado Rog para locomover-se.
Sendo um cérebro sem corpo, flutuava dentro de uma cúpula fechada preenchida com um banho de nutrientes, ligados com diversas máquinas, incluindo um alto-falante para transmitir a sua voz.
Em poucas ocasiões, o vilão utilizou o corpo de um robô gigante chamado Rog para locomover-se.
Sendo um cérebro sem corpo, flutuava dentro de uma cúpula fechada preenchida com um banho de nutrientes, ligados com diversas máquinas, incluindo um alto-falante para transmitir a sua voz.
Habilidades: Cérebro possui um incrível intelecto, capaz de elaborar sofisticadas ações criminosas, engana as pessoas e é capaz de convencê-las facilmente
Características Psicológicas:
Características Físicas: calvo com uma cicatriz na testa
Outras Características: adepto a psicologia, homosexual
Afiliações: Irmandade Negra, Sociedade Secreta dos Super Vilões
Base de Operações:
Ocupação: cientista
Parentes Conhecidos:
Relacionamentos: Monsieur Mallah
Biografia:
1- Origem: Pouco foi revelado sobre a história do gênio cientista e criminoso francês conhecido como Cérebro e, sua mão direita, o símio Monsieur Mallah. De acordo com o cientista, o Dr. Niles Caulder, o Chefe da Patrulha do Destino, o invejava pelos prêmios e menções ganhas durante sua vida, levando-o a causar uma explosão em seu laboratório, que destruiu todo corpo do cientista francês. Niles pretendia utilizar o cérebro em outro corpo, criando seu primeiro Homem-Robô. Entretanto, um misterioso gorila o salvou de seu terrível destino.
Cérebro supervisionou uma delicada operação no gorila, ampliando seu intelecto, que foi elevado a 178 – um nível de gênio – proporcionando-lhe a capacidade de ler, falar e a se comportar como um ser humano. A verdadeira intenção de Cérebro era implantar seu próprio cérebro no símio, entretanto, juntos formaram o sindicato do crime conhecido como a Irmandade Negra.Recrutando Madame Rouge e, por pouco tempo, Sr. Morden, Cérebro liderou a Irmandade em diversas batalhas contra a Patrulha do Destino original.
Cérebro supervisionou uma delicada operação no gorila, ampliando seu intelecto, que foi elevado a 178 – um nível de gênio – proporcionando-lhe a capacidade de ler, falar e a se comportar como um ser humano. A verdadeira intenção de Cérebro era implantar seu próprio cérebro no símio, entretanto, juntos formaram o sindicato do crime conhecido como a Irmandade Negra.Recrutando Madame Rouge e, por pouco tempo, Sr. Morden, Cérebro liderou a Irmandade em diversas batalhas contra a Patrulha do Destino original.
Quando Madame Rouge foi curada de suas tendências malignas, aliando-se à Patrulha do Destino, o Cérebro tentou assassiná-la. Durante o conflito, Rouge pensou ter exterminado a dupla, mas ambos reapareceram, mais tarde, lutando contra os Titãs.
Mallah e o Cérebro desapareceram até que a Patrulha do Destino ressurgiu. Os dois infiltraram-se no quartel-general da Patrulha do Destino, em Happy Harbor, Rhode Island, com a intenção de transferir o Cérebro para o velho corpo do Homem-Robô. Eles não sabiam que o corpo robótico estava programado para não aceitar cérebro humano. Quando a transferência se completou, uma explosão ocorreu, causando a aparente destruição de Cérebro e Mallah. Entretanto, durante a explosão, ambos confessaram amor eterno um ao outro.
Tempos depois, sobrevivendo à explosão, a dupla reapareceu, restringindo suas atividades criminosas em Zândia. Entre váriassituações, Mallah conseguiu clonar um corpo para Cérebro, para que pudessem, finalmente, ficar juntos.
Entretanto, a estrutura molecular do corpo clonado demonstrou-se instável, favorecendo a derrota dos dois pelos Titãs e a Patrulha do Destino.
Curiosidades:
Plágio
A Mutante Martha Johansson tem muitas características fiéis ao Cérebro, os poderes por exemplo são os mesmo, telepatia, com excessão que Martha não possui telecinese.
Mas até que eles fariam um belo casal.
A Mutante Martha Johansson tem muitas características fiéis ao Cérebro, os poderes por exemplo são os mesmo, telepatia, com excessão que Martha não possui telecinese.
Mas até que eles fariam um belo casal.
Relação entre Cérebro e Monsieur Mallah
Com certeza essa relação é uma das mais bizarras dos quadrinhos que nem tem como explicar.
As habilidades do cérebro humano
O nosso cérebro é capaz de quase qualquer coisa. Ele consegue parar o tempo, ficar vários dias numa boa sem dormir, ler pensamentos, mover objetos à distância e se reconstruir de acordo com a necessidade. Parecem super poderes de histórias em quadrinhos, mas são apenas algumas das descobertas que os neuro-cientistas fizeram ao longo da última década. Algumas dessas façanhas sempre fizeram parte do seu cérebro e só agora conseguimos perceber. Outras são fruto da ciência: ao decifrar alguns mecanismos da nossa mente, os pesquisadores estão encontrando maneiras de realizar coisas que antes pareciam impossíveis. O resultado é uma revolução como nenhuma outra, capaz de mudar não só a maneira como entendemos o cérebro, mas também a imagem que fazemos do mundo, da realidade e de quem somos nós. Siga adiante e entenda o que está acontecendo (e aproveite que, segundo uma das mais recentes descobertas, nenhum exercício para o seu cérebro é tão bom quanto a leitura).
O nosso cérebro é capaz de quase qualquer coisa. Ele consegue parar o tempo, ficar vários dias numa boa sem dormir, ler pensamentos, mover objetos à distância e se reconstruir de acordo com a necessidade. Parecem super poderes de histórias em quadrinhos, mas são apenas algumas das descobertas que os neuro-cientistas fizeram ao longo da última década. Algumas dessas façanhas sempre fizeram parte do seu cérebro e só agora conseguimos perceber. Outras são fruto da ciência: ao decifrar alguns mecanismos da nossa mente, os pesquisadores estão encontrando maneiras de realizar coisas que antes pareciam impossíveis. O resultado é uma revolução como nenhuma outra, capaz de mudar não só a maneira como entendemos o cérebro, mas também a imagem que fazemos do mundo, da realidade e de quem somos nós. Siga adiante e entenda o que está acontecendo (e aproveite que, segundo uma das mais recentes descobertas, nenhum exercício para o seu cérebro é tão bom quanto a leitura).
Mover objetos
O seu corpo, ao que parece, é muito pequeno para conter uma máquina tão poderosa quanto o cérebro. Prova disso veio em julho, quando foram divulgadas as aventuras de Matthew Nagle, um americano que ficou paralítico em uma briga em 2001. Três anos depois, cientistas da Universidade Brown, EUA, e de 4 outras instituições implantaram eletrodos na parte do cérebro dele responsável pelos movimentos dos braços e registraram os disparos de mais de 100 neurônios. Enviados a um computador, esses sinais permitiram que ele controlasse um cursor em uma tela, abrisse e-mails, jogasse videogames e comandasse um braço robótico. Somente com o pensamento, Nagle conseguiu mover objetos.
Mas não espere virar logo um personagem de Matrix e se plugar a computadores. Além de ser meio incomodo viver com fios saindo de dentro da cabeça, os movimentos de Nagle eram desajeitados, o sistema precisava ser recalibrado todo dia e, depois de alguns meses, os eletrodos perderam a sensibilidade. Foi, entretanto, uma prova de que o nosso cérebro é capaz de comandar objetos fora do corpo – uma ideia que pode mudar nossa relação com o mundo.
O seu corpo, ao que parece, é muito pequeno para conter uma máquina tão poderosa quanto o cérebro. Prova disso veio em julho, quando foram divulgadas as aventuras de Matthew Nagle, um americano que ficou paralítico em uma briga em 2001. Três anos depois, cientistas da Universidade Brown, EUA, e de 4 outras instituições implantaram eletrodos na parte do cérebro dele responsável pelos movimentos dos braços e registraram os disparos de mais de 100 neurônios. Enviados a um computador, esses sinais permitiram que ele controlasse um cursor em uma tela, abrisse e-mails, jogasse videogames e comandasse um braço robótico. Somente com o pensamento, Nagle conseguiu mover objetos.
Mas não espere virar logo um personagem de Matrix e se plugar a computadores. Além de ser meio incomodo viver com fios saindo de dentro da cabeça, os movimentos de Nagle eram desajeitados, o sistema precisava ser recalibrado todo dia e, depois de alguns meses, os eletrodos perderam a sensibilidade. Foi, entretanto, uma prova de que o nosso cérebro é capaz de comandar objetos fora do corpo – uma ideia que pode mudar nossa relação com o mundo.
Ler pensamentos
Um macaco em um laboratório da Universidade de Parma, na Itália, jamais imaginaria que faria parte de uma das maiores descobertas da ciência quando, 15 anos atrás, descansava com eletrodos implantados no cérebro. Os fios estavam conectados a neurônios que disparavam quando ele fazia movimentos. Por exemplo, se o macaco levantava um objeto, um neurônio começava a funcionar. Até que, despretensiosamente, um cientista levantou um objeto perto do simpático primata. E, para surpresa de todos, exatamente o mesmo neurônio que disparava quando o próprio macaco fazia a ação começou a funcionar. Em alguns casos, bastava o som dessa ação para acionar a célula. Ou seja, era como se a mente do macaquinho simulasse tudo o que os outros fizessem ao redor. Essa tendência para imitar tudo fez com que, em 1996, ao publicarem a descoberta, os cientistas italianos batizassem essas células de “neurônios-espelho”.
Nos anos seguintes, os cientistas descobriram que não só temos o mesmo sistema dos macacos, como em humanos ele é muito mais desenvolvido. Em humanos, os neurônios-espelho envolvem muito mais áreas e são acionados com mais frequência. Tanto que, apesar de recém-descobertos, eles já estão sendo propostos para responder por que os bocejos são contagiosos, por que apreciamos a arte, como surgiu a cultura, a sociedade, a linguagem e a civilização e até mesmo para definir quem somos nós.
Um macaco em um laboratório da Universidade de Parma, na Itália, jamais imaginaria que faria parte de uma das maiores descobertas da ciência quando, 15 anos atrás, descansava com eletrodos implantados no cérebro. Os fios estavam conectados a neurônios que disparavam quando ele fazia movimentos. Por exemplo, se o macaco levantava um objeto, um neurônio começava a funcionar. Até que, despretensiosamente, um cientista levantou um objeto perto do simpático primata. E, para surpresa de todos, exatamente o mesmo neurônio que disparava quando o próprio macaco fazia a ação começou a funcionar. Em alguns casos, bastava o som dessa ação para acionar a célula. Ou seja, era como se a mente do macaquinho simulasse tudo o que os outros fizessem ao redor. Essa tendência para imitar tudo fez com que, em 1996, ao publicarem a descoberta, os cientistas italianos batizassem essas células de “neurônios-espelho”.
Nos anos seguintes, os cientistas descobriram que não só temos o mesmo sistema dos macacos, como em humanos ele é muito mais desenvolvido. Em humanos, os neurônios-espelho envolvem muito mais áreas e são acionados com mais frequência. Tanto que, apesar de recém-descobertos, eles já estão sendo propostos para responder por que os bocejos são contagiosos, por que apreciamos a arte, como surgiu a cultura, a sociedade, a linguagem e a civilização e até mesmo para definir quem somos nós.
Outras Mídias:
Desenhos
Jovens Titãs
Cérebro
Dublado por: Glenn Shadix
Ele aparece como o principal antagonista na temporada final da série. É o líder da Irmandade do Mal (Madame Rouge, Monsieur Mallah, General Immortus e dezenas de super-vilões).
Dublado por: Glenn Shadix
Ele aparece como o principal antagonista na temporada final da série. É o líder da Irmandade do Mal (Madame Rouge, Monsieur Mallah, General Immortus e dezenas de super-vilões).
Semelhança com os Quadrinhos:
Diferença com os Quadrinhos:
Erros:
Diferença com os Quadrinhos:
Erros:
Batman: Os Bravos e Destemidos
Cérebro
Dublado por:
Dublado por:
Semelhança com os Quadrinhos:
Diferença com os Quadrinhos:
Erros:
Diferença com os Quadrinhos:
Erros:
Justiça Jovem
Dublado por:
O Cérebro
Elabora um plano para capturar o Capitão Marvel
Semelhança com os Quadrinhos:
Diferença com os Quadrinhos:
Erros:
Semelhança com os Quadrinhos:
Diferença com os Quadrinhos:
Erros:
Fonte: Protocolos DC
Pouco foi revelado sobre a história do gênio cientista e criminoso francês conhecido como Cérebro e seu braço direito, o símio Monsieur Mallah. De acordo com o cientista, o Dr. Niles Caulder, o Chefe da Patrulha do Destino, o invejava pelos prêmios e menções ganhas durante sua vida. Isto levou Caulder a causar uma explosão em seu laboratório. Esta explosão ocasionou na destruição do corpo do cientista francês, porém o cérebro dele manteve-se a salvo. Niles pretendia utilizar o cérebro em outro corpo, criando seu primeiro Homem-Robô, entretanto, um misterioso gorila salvou-lhe desse terrível destino.
O Cérebro supervisionou uma delicada operação no gorila, ampliando seu intelecto, que foi elevado a 178 – um nível de gênio – proporcionando-lhe a capacidade de ler, falar e a se comportar como um ser humano. A verdadeira intenção do cientista era implantar seu próprio cérebro no símio Entretanto este plano não foi avante e juntos formaram o sindicato do crime conhecido como a Irmandade Negra.
Recrutando Madame Rouge e, por pouco tempo, Sr. Morden, Cérebro liderou a Irmandade em diversas batalhas contra a Patrulha do Destino original. Quando Madame Rouge foi curada de suas tendências malignas, aliando-se à Patrulha do Destino, o Cérebro tentou assassiná-la. Durante o conflito, Rouge pensou ter exterminado a dupla, mas ambos reapareceram, mais tarde, lutando contra os Titãs.
Mallah e o Cérebro desapareceram até que a Patrulha do Destino ressurgiu. Os dois infiltraram-se no quartel-general da equipe arqui-rival, em Happy Harbor, Rhode Island, com a intenção de transferir o Cérebro para o velho corpo do Homem-Robô. Eles não sabiam que o corpo robótico estava programado para não aceitar cérebro humano. Quando a transferência se completou, uma explosão ocorreu, causando a aparente destruição de Cérebro e Mallah. Durante a explosão, ambos confessaram amor eterno um ao outro.
Tempos depois, sobrevivendo à explosão, a dupla reapareceu, restringindo suas atividades criminosas em Zândia. Entre várias situações, Mallah conseguiu clonar um corpo para Cérebro, para que pudessem ficar juntos, finalmente. Entretanto, a estrutura molecular do corpo clonado demonstrou-se instável, favorecendo a derrota dos dois pelos Titãs e pela Patrulha do Destino.
Tempos depois, os vilões foram levados a um Planeta-Prisão pelo Esquadrão Suicida. Lá, vários vilões se dividiram em grupos adversários. Cérebro e Mallah foram mortos pelo Gorila Grodd, uma vez que estavam em grupos opostos.
O Cérebro possuía um incrível intelecto, capaz de elaborar sofisticadas ações criminosas. Em poucas ocasiões, o vilão utilizou o corpo de um robô gigante chamado Rog para locomover-se. Monsieur Mallah, não tão brilhante quanto seu mentor, também era um gênio criminoso, especialista em ciências e técnicas cirúrgicas, além de um exímio lutador.
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